Material e fases de aprendizagem

Muito bem-vindo(a) ao mundo da equitação e à Quinta da Folha!

Na escola de equitação poderá desfrutar de belos momentos de prazer, actividades lúdicas e aprendizagem. Aqui ficam algumas noções básicas sobre as fases que se seguem e o material necessário.

Material

Compreendendo o seu interesse relativamente a este assunto, porque começou ou começará as suas aulas de equitação, aconselhamos que não caia na tentação de correr já até à loja de material equestre mais próxima, procurando “tudo o que é preciso”. Além das preferências pessoais, ao longo da evolução do instruendo, as necessidades alterar-se-ão em função do ritmo de evolução.

O seu instrutor/equitador será a pessoa indicada para aconselhá-lo(a) (ou ao seu educando) acerca do material necessário para a prática de equitação, assim como a altura correcta para realizar essa aquisição, em função das diversas fases e necessidades de aprendizagem. As necessidades para a prática de volteio, equitação básica ou equitação avançada vão evoluindo e será mais ajuizado ir adaptando o material às conveniências práticas, sendo sempre útil o aconselhamento do seu instrutor.

(imagem toque) Um equipamento de segurança essencial, que deverá acompanhar tanto o praticante iniciado como o cavaleiro já evoluído nas suas aulas, é o “toque de equitação”, um capacete apropriado para a prática do hipismo e que protege a cabeça do cavaleiro na eventualidade de uma queda ou pancada com a cabeça.

Fases de aprendizagem

A aprendizagem deverá passar por diferentes fases, que incluirão o conhecimento do cavalo, forma de abordá-lo, prover às suas necessidades, limpeza, manuseamento básico, aparelhar, regras de segurança, preparação para a aula, regras de educação e etiqueta num picadeiro e em recintos com outros cavalos e cavaleiros, a forma de manuseamento após uma aula e, finalmente, a colocação do cavalo na sua boxe na condições correctas.

(foto de volteio) As aulas de equitação posteriores, que terão início na prática de volteio, incluirão as noções básicas de equilíbrio, respiração e comportamento do cavalo e do cavaleiro, habituação à marcha, postura, adaptação aos diversos andamentos do cavalo (passo, trote e galope), evoluindo para o controlo básico e avançado do cavalo, tanto em equitação normal como nas diversas vertentes avançadas, desportivas e/ou lúdicas.

Uma máxima que é passível de ser desde já fixada: um cavaleiro nunca está preparado, nunca sabe tudo e tem sempre muito para aprender, pois cada cavalo é único e a simbiose entre cavaleiro e cavalo não é universal nem estática. Enquanto montarmos, seja com que idade for e independentemente dos anos de experiência que tenhamos, aprenderemos sempre novas formas de ultrapassar os obstáculos e os interessantes desafios colocados pela arte.

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